Quer que eu ponha o carro onde?

Não obstante o fato de que resolver problemas em banco sempre (eu disse SEMPRE) te traz prejuízos de ordem financeira, além de todo o desgaste físico e psicológico, quando me vejo livre daquela pequena amostra de purgatório minha felicidade e alívio são destruídos por um pedaço de papel no limpador de pára-brisas do meu carro.
Aliás, preciso lembrar de removê-los do meu carro. Só trazem desgraça. Multas, panfletos, orações duvidosas e vendedores de limpador de pára-brisas. “E aí chefe, vamos trocar o limpador hoje?” “Não, não, obrigado”. “Mas olha como tá, doutor, já tá arranhando o vidro todo!” “Eu quero que arranhe, porra! QUERO ... QUE ... ARRANHE!” Nisso eu pego minhas chaves e esfrego no vidro todo, fazendo cara de psicótico.
Enfim! Eu não sei porque as pessoas são tão cruéis. O que custava a esse infeliz agente da lei ignorar a presença do meu veículo ali? Não estava atrapalhando ninguém. Estava com freio de mão solto. O que leva o cara a deixar sua sombrinha em baixo da árvore, atravessar a rua, preencher um papel com inúmeras informações, mexer no meu carro sujo só pra me multar?
Como se ele fosse receber uma porcentagem daquilo. Sinto muito amigo, você não recebe nada! Nada além do meu desprezo, ódio, ressentimento, macumba e maus fluidos. Sabe qual o seu problema?
FALTA DO QUE FAZER! Se fosse homem mesmo estaria caçando bandido e não multando um cidadão inofensivo pelas costas! Isso mesmo, porque coragem pra me esperar voltar ele não teve. A letra da multa tá até meio tremida, deve ter sido a pressa em me multar antes que eu voltasse. Covarde!
Já não bastassem esses pardais espalhados pela cidade, multando qualquer um que se atreva a passar dos impressionantes 66 km/h, agora tão espalhando gente à toa também. “Juvenal, você vai cobrir o setor bancário sul. Qualquer imbecil que desistir de esperar por uma vaga e estacionar irregularmente, multa nele!”
Seu guarda, eu não parei ali porque quis economizar minhas lindas pernas na caminhada até o banco. Parei ali PORQUE NÃO TINHA ONDE PARAR! Dá próxima vez eu guardo o carro no bolso. Se não couber eu levo o celular na mão mesmo. Mas aí não passo pelo detector de metais do banco. Ó, dúvida cruel.
Enfim! Eu não sei porque as pessoas são tão cruéis. O que custava a esse infeliz agente da lei ignorar a presença do meu veículo ali? Não estava atrapalhando ninguém. Estava com freio de mão solto. O que leva o cara a deixar sua sombrinha em baixo da árvore, atravessar a rua, preencher um papel com inúmeras informações, mexer no meu carro sujo só pra me multar?
Como se ele fosse receber uma porcentagem daquilo. Sinto muito amigo, você não recebe nada! Nada além do meu desprezo, ódio, ressentimento, macumba e maus fluidos. Sabe qual o seu problema?
FALTA DO QUE FAZER! Se fosse homem mesmo estaria caçando bandido e não multando um cidadão inofensivo pelas costas! Isso mesmo, porque coragem pra me esperar voltar ele não teve. A letra da multa tá até meio tremida, deve ter sido a pressa em me multar antes que eu voltasse. Covarde!
Já não bastassem esses pardais espalhados pela cidade, multando qualquer um que se atreva a passar dos impressionantes 66 km/h, agora tão espalhando gente à toa também. “Juvenal, você vai cobrir o setor bancário sul. Qualquer imbecil que desistir de esperar por uma vaga e estacionar irregularmente, multa nele!”
Seu guarda, eu não parei ali porque quis economizar minhas lindas pernas na caminhada até o banco. Parei ali PORQUE NÃO TINHA ONDE PARAR! Dá próxima vez eu guardo o carro no bolso. Se não couber eu levo o celular na mão mesmo. Mas aí não passo pelo detector de metais do banco. Ó, dúvida cruel.
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